Teatro | ||
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Home | Os fatos a respeito da vida de William Shakespeare misturam-se a hipóteses e especulações. De concreto, por meio de documentos sabe-se que nasceu em Stratford-Upon-Avon, Warwickshire em 23 de abril de 1564 e casou-se em 1582 com Ann Hathaway. O início de sua carreira não tem muitas referências. Acredita-se que ele iniciou o trabalho escrevendo para teatro, pelo menos durante três anos. Mas em 1592 já era conhecido em Londres como ator e escritor, e não demorou muito para fazer sucesso como dramaturgo. Da vasta obra poética e dramática que deixou, costuma-se considerar as tragédias como o ponto alto da genialidade do escritor. Suas obras expandiu-se de maneira surpreendente, transformando-o em um dos mais importantes escritores da literatura inglesa e mundial de todos os tempos. Talvez pela grande dedicação do autor em fazer sempre o melhor obteve fortuna e sucesso e tornou-se importante membro da companhia de teatro de Lord Chamberlain. No século XVIII seu talento foi completamente reconhecido . No século XIX, com o romantismo, o talento do autor tomou proporções maiores e ele obteve a glória universal e foi o maior dramaturgo da literatura moderna. Shakespeare morreu em 1616, considerado o maior gênio do teatro, cujas obras e temas dramáticos são representados e copiados até hoje. Alguns pesquisadores afirmam que o rico pensamento dos textos de Shakespeare sobre leis, literatura, política, geografia... não condiz com sua origem humilde. Dessa forma, os originais shakesperianos seriam atribuídos a nobres ingleses. Homens que não queriam divulgar sua verdadeira identidade. Mais uma vez suposições. Algumas peças do autor:
"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar um alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a compreender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começa a aceitar sua derrotas com a cabeça erguida e olhos adiantes, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança..."
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